segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Primeira Guerra Mundial do Amor

Lembro que uma vez me perguntaram se eu acreditava no amor, eu na minha inocência respondi que sim, que mudaríamos o mundo se soubéssemos amar mais, nos entregar mais, confiar mais. Isso foi há alguns poucos anos atrás, hoje não sei se minha resposta seria a mesma. Acho que histórias de amor existem em toda parte, mas sinto que aos olhos alheios amar virou um sinal de fragilidade, um sinal de estar fazendo algo errado.
Fui percebendo que todas as grandes revoluções da história começaram com uma simples faísca. E ai pensei “Oh! Que tal começarmos a Primeira Guerra Mundial do Amor” com pequenas atitudes, distribuindo gentilezas, sorrisos, beijos, amores, não tendo vergonha de amar quem quer que seja que você ame, demonstrando esse amor em público. Sendo livre.

Talvez eu seja só mais um tolo, talvez só mais um andarilho acreditando que posso mudar o mundo, talvez só mais um que quer fazer algo a mais do que simplesmente existir.


Nenhum comentário:

Postar um comentário