“Vinte linhas, no máximo”, era o que dizia o professor de
Matemática Financeira sobre contar um problema envolvendo sua matéria. Vinte
linhas para contar um problema, era o que minha mente captava. Mas não era em
matemática que eu pensava, era em que problema contar em apenas vinte linhas,
em como contar isso em vinte linhas. Quase me senti numa terapia.
Mas aí me peguei pensando se as pessoas que sentem que têm
problemas possuem alguém com quem possam conversar ilimitadamente sobre isso,
na ajuda em que essas recebem e em como recebem, aí fui percebendo que escrever
talvez seja o melhor remédio, porque a melhor pessoa para lhe ajudar é você
mesmo. Escrever como se sente, como o dia está, como quer se sentir ou o que
quer fazer realmente ajuda nos problemas.
E que essas vinte linhas sejam poucas para você desabafar e colocar a cabeça no lugar, talvez a colocação mais apropriada seja "vinte linhas, no mínimo".
E nesse momento a explicação de Juros Compostos com o uso da
HP12C me chamou a atenção novamente...
O que tirar desse texto? Sinceramente, não sei, entenda-o
como quiser.
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