segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Vinte linhas, no máximo

“Vinte linhas, no máximo”, era o que dizia o professor de Matemática Financeira sobre contar um problema envolvendo sua matéria. Vinte linhas para contar um problema, era o que minha mente captava. Mas não era em matemática que eu pensava, era em que problema contar em apenas vinte linhas, em como contar isso em vinte linhas. Quase me senti numa terapia.
Mas aí me peguei pensando se as pessoas que sentem que têm problemas possuem alguém com quem possam conversar ilimitadamente sobre isso, na ajuda em que essas recebem e em como recebem, aí fui percebendo que escrever talvez seja o melhor remédio, porque a melhor pessoa para lhe ajudar é você mesmo. Escrever como se sente, como o dia está, como quer se sentir ou o que quer fazer realmente ajuda nos problemas.
E que essas vinte linhas sejam poucas para você desabafar e colocar a cabeça no lugar, talvez a colocação mais apropriada seja "vinte linhas, no mínimo".
E nesse momento a explicação de Juros Compostos com o uso da HP12C me chamou a atenção novamente...

O que tirar desse texto? Sinceramente, não sei, entenda-o como quiser.

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